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Crédito: ArtesUrbanas.com |
Em pleno sábado, a rua Felipe Schmidt, centro do comércio florianopolitano, se viu tomada por pessoas com duas sombras. Não eram visões sobrenaturais, ou imagens duplicadas pela bebida, mas sim, um espetáculo de clown.
Alunos da Companhia de Teatro Vanguarda faziam mímicas e sombras, interagindo com o público sem o uso das palavras ou do contato físico. Valendo-se apenas de gestos, interpretação, expressões faciais e muita emoção.
Segundo Sérgio Machado, diretor da companhia, o objetivo é de desinibição e formação de público. A intenção é levar as apresentações às ruas, a fim de criar a cultura do teatro nos passantes, que podem nunca nem ter tido contato com este tipo de arte. A atividade é repetida ao menos uma vez por mês, na Capital.
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A palavra clown (pronuncia-se “cláun”) tem origem é na língua inglesa e se designava originalmente a um camponês. Como este era visto pelas pessoas da cidade como um indivíduo desajeitado e engraçado, derivando assim a atribuição ao palhaço, de através dos gestos e atitudes fazer os outros rirem.
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Palco
Quem tiver interesse em participar da Cia de Teatro Vanguarda, pode se matricular na Rua Victor Meirelles, 78, no Centro de Florianópolis, logo atrás da unidade dos Correios, na Praça XV. A companhia é responsável pelo espetáculo do Teatro dos Livros do Vestibular da Universidade Federal de Santa Catarina e apresentações na Feira do Livro.
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